30 de março de 2010

Brasil intensifica capacitação contra exploração sexual de menores

Retirado do Portal UAI

http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/03/30/noticia_nacional,i=153611/BRASIL+INTENSIFICA+CAPACITACAO+CONTRA+EXPLORACAO+SEXUAL+DE+MENORES.shtml


Brasil intensifica capacitação contra exploração sexual de menores


Agência Brasil -

Publicação: 30/03/2010 10:30

Cerca de 100 profissionais como agentes de turismo e empresários participarão de cursos de capacitação para prevenir a exploração sexual de crianças e adolescentes. A ideia é que eles atuem como multiplicadores nas 12 unidades federativas cujas capitais receberão jogos da Copa do Mundo de 2014, em seis estados da Região Norte, em Santa Catarina, em Mato Grosso do Sul e na Paraíba.

O projeto está sendo lançado pelo Ministério do Turismo e pela Universidade de Brasília (UnB). A proposta é que esses multiplicadores façam cursos ministrados pelo Centro de Excelência em Turismo da UnB para a prevenção à exploração sexual infantojuvenil em atividades turísticas.

O orçamento do ministério para 2010 é de R$ 8,3 bilhões, o maior desde 2005. A parceria com a UnB tem a meta de envolver empresários do setor de turismo em campanhas sobre o combate à violência sexual contra crianças e adolescentes, assim como na adoção de um código de conduta.

Desde 2004, o serviço Disque 100 recebeu mais de 20 mil denúncias de exploração sexual. Só no ano passado, foram registradas 5,2 mil, mais de 11% do total de denúncias encaminhadas ao serviço, mantido para Secretaria de Direitos Humanos.

As unidades federativas envolvidas no projeto são: Amazonas, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins, além de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e da Paraíba.

27 de março de 2010

Como se comportar em feiras de turismo

Hôtelier News
Artigo

Feiras de Turismo (os famosos 'Trade Shows') são excelentes oportunidades para fazer contatos, mas não são todos os profissionais que sabem realmente tirar o máximo proveito desses eventos. E isso se justifica. Sua simples presença está longe de justificar o investimento.
Tudo começa na escolha dos eventos. Três coisas devem ser analisadas: - Perfil do público da feira - Segmentação e metas do hotel - Orçamento anual de viagens

Atualmente, a ideia básica é reduzir ao máximo a participação em eventos. Com custos subindo e concorrência aumentando, foco é tudo! Essas já são justificativas suficientes para que esse tipo de decisão seja tomado com base em um planejamento formal.

Apesar disso, ainda vemos muitos hoteleiros 'arroz de festa', aqueles que estão em todas as feiras, eventos do trade, fóruns, workshops, convenções, coquetéis, e outros. Quando começamos na área comercial, passamos pela mesa desses profissionais de vendas e nos impressionamos com tantos crachás de eventos passados. Logo descobri que é mais comum do que imaginava a 'moda' de colecionar crachás.

Mas hoje em dia penso: "Será que a participação em todos esses eventos faz parte de um planejamento anual consistente e condizente com os objetivos do hotel?" Até porque, se não houver essa preocupação, o hotel simplesmente está pagando para o vendedor acumular milhas para suas próximas férias e aumentar seu networking pessoal. Infelizmente, isso não é tão raro de se encontrar por aí. Quanto à coleção de crachás, continuo achando engraçado!

Mas vamos às decisões corretas em relação à participação em feiras, partindo do pressuposto que a agenda já foi definida "racionalmente" e com prévio planejamento. O primeiro desafio é conseguir a atenção dos potenciais clientes em meio de tantos ruídos, luzes, distribuição de brindes e outros fornecedores. Depois disso vem a tentativa de mantê-los no seu stand. Afinal, quanto mais clientes visitarem seu stand, mais cartões de visita você coletará e mais potenciais clientes você terá. Falando nisso, que tipo de stand atrai mais clientes? Seguem algumas dicas:
* Tenha pessoas simpáticas e com (real) conhecimento da sua marca. Elas devem ser extrovertidas o suficiente para começar uma conversa com pessoas que param ou estão passando. O fator humano é, de longe, o mais importante para atrair clientes ao stand. Invista nisso.

* Use imagens e iluminação de maneira criativa e não esqueça que o stand deve ser avistado de longe.

* Ofereça experiências. Se seu hotel tem um spa, ofereça 'quick massages', por exemplo. A lembrança daquela sensação poderá tornar-se a coisa mais importante na memória do cliente após o evento.

* Invista na diversão. Jogos (como vídeo games temáticos) e profissionais do entretenimento (adequados ao posicionamento do seu hotel) podem ajudar. Isso atrai pessoas. Mas mantenha sempre o staff interagindo com os clientes e prontos a responder qualquer pergunta sobre o hotel.

* Ofereça brindes exclusivos (se possível, feitos exclusivamente para a feira) com seu logo, homepage e telefone central. Itens promocionais sempre podem direcionar pessoas ao seu site. Mas seja criativo. Nenhuma marca consegue mais se diferenciar na mente do consumidor com os "batidos" post-its, canetas, sacolas e calendários. Antes de confeccionar centenas de brindes irrelevantes, pergunte-se qual o valor percebido pelo cliente.

* Tenha sempre bebidas (não há necessidade de serem alcoólicas) e aperitivos. Depois de tanto caminhar entre os stands, é comum os clientes estarem com fome ou sede. Isso também ajuda a atrair pessoas ao seu stand.

* Organize um torneio ou sorteio. Um artigo sobre o assunto do site www.ehow.com garante que a possibilidade de ganhar alguma coisa, aumenta o volume de clientes no stand. Quanto aos aplicativos possíveis, já presenciei desde a simples escolha de um número até os mais sofisticados e criativos aparelhos eletrônicos, como um 'touch-screen quizz', por exemplo. Mas lembre-se do objetivo principal da feira: contatos. Com base nisso, ainda sou muito fã da tradicional ficha a ser preenchida com dados cadastrais para concorrer a prêmios que despertem o desejo de todos!

Dependendo do custo do metro quadrado, muitos hotéis não compram espaços para stands e optam por enviar alguém do departamento comercial para representá-lo. Nesse caso, o trabalho dobra, triplica, complica!

Se o profissional que participa com toda a infraestrutura já se depara com grandes desafios, imagine o quão perdido o vendedor pode se sentir em meio a centenas de pessoas e sem a referência da sua empresa. Mas para os dois casos o comportamento de forma (ultra) profissional faz toda a diferença. Veja algumas dicas:

* Comporte-se como se você fosse conviver regularmente com aquele cliente no futuro. Tendemos a tratar melhor as pessoas que sabemos que vamos interagir no futuro.

* Fique a maior parte do tempo no seu stand (não é muito elegante fazer um cliente passar a segunda vez procurando por você). Além disso, mantenha o staff bem treinado para que você possa circular de vez em quando sem que a qualidade do atendimento caia.

* Sorria! Gostamos de negociar com pessoas agradáveis. O sorriso é um convite para as pessoas se aproximarem. Mas que seja um sorriso natural. Seja simpático sem ser insistente. * Comece as conversas perguntando sobre o negócio do cliente, seu segmento de mercado, seus interesses e cidade onde mora, por exemplo. Faça com que seu(s) produto(s)/serviço(s) fluam naturalmente ao longo da conversa.

* Fale com segurança, não arrogância. Seja ético e respeite a concorrência. Admita quando não souber algo. Lembre-se que você está lidando com a credibilidade de sua empresa.

* Demonstre seu interesse através da linguagem corporal também. Olhe nos olhos, mantenha postura correta e uma expressão facial agradável. Muito fácil se dispersar em um ambiente com tantos estímulos visuais e auditivos. Tenha foco!

Dica: Fique com o cartão da pessoa na mão e converse com ela chamando-a pelo nome o tempo todo. Segure com respeito, olhe constantemente e dê importância ao cartão. Mostre o quanto ela é importante para sua empresa.

* Troque cartões de visitas. Sei que é óbvio, mas já vi inúmeros hoteleiros e clientes dizendo que seus cartões acabaram. Por garantia, leve duas vezes mais cartões do que o previsto. Isso demonstra organização e profissionalismo.

E as recomendações abaixo não são passíveis de negociação:

* Totalmente proibido no stand: beber, fumar ou comer. Lembre-se que uma feira é um encontro comercial e não social. Faça isso em ambientes próprios no pavilhão, mas longe de seu stand. Julia O'Connor, Presidente da Trade Show Training, Inc ainda acrescenta: "Não fique focado nos seus aparelhos eletrônicos. Você parecerá ocupado e os potenciais clientes não vão se aproximar".

* Totalmente proibido em qualquer momento da feira: mascar chicletes e fazer fofocas. Acredite, as pessoas lembram daquele representante do hotel X que falou e passou a fofoca adiante. Isso prejudica a sua imagem e de sua empresa.

No livro The Trade Show Edge, your key to extra profits, o autor Ken Mackensie sugere que sejam enviados convites para que seus principais (potenciais) clientes visitem seu stand. Mas seja relevante no conteúdo do convite.

Para finalizar, não poderia deixar de dar um recado aos gerentes gerais. Por favor, não exijam que seus vendedores voltem de feiras com negócios já nas mãos. A não ser em casos exclusivos como alguns trade shows internacionais, que trabalham com reuniões pré-agendadas, dificilmente o retorno será imediato.

O que deve ser cobrado, e muito, é a seleção dos (reais) clientes potenciais, follow up com os mesmos, agendamento de futuras visitas comerciais e conversão desses contatos em negócios em médio prazo. Parece básico, mas ainda vemos muitos vendedores nunca mais trabalharem aqueles cartões arrecadados nas feiras. Não é preciso nem dizer que isso é dinheiro jogado pela janela.

Como dito no início do texto, o sucesso da participação em uma feira é mais complexo do que parece. Mas a dica final é investir no contato humano sincero. Isso sim fará a diferença na captação de futuros negócios.

Prepare-se, consiga muitos contatos potenciais e bons (futuros) negócios!

* Gabriela Otto é Diretora de Vendas e Distribuição da Rede de Hotéis de Luxo Sofitel para a América do Sul (www.sofitel.com.br), Professora de Marketing do Senac e Faculdades Integradas Rio Branco. Também mantém o Blog "Propagando o Marketing" (gabrielaotto.blogspot.com) e é Consultora de Marketing de Luxo.

Contato gabriela.otto@sofitel.com

REVENUE MANAGEMENT: conceito que está transformando a hotelaria nacional

Hôtelier News
Mercado Especial

Notícia publicada terça-feira, 23 de março de 2010 - 23h51

Vale o quanto pesa. O provérbio, apontado por muitos como sendo de origem lusitana, ajuda a explicar o conceito de Revenue Management (RM). A grande expertise é perceber que o valor dos serviços prestados por um hotel varia de acordo com uma série de fatores externos e internos.

A prática de mapear esses indicadores e cruzar com a infraestrutura do empreendimento permite focar a venda para pessoa certa, na hora certa e pelo preço certo (segundo Robert Cross, grande estudioso do tema).

O assunto tem sido abordado nos principais seminários, congressos e reuniões do trade e o Hôtelier News conversou com diversos profissionais para buscar novas abordagens a respeito da aplicação deste conceito.

*Por Aline Costa e Juliana Albino, com colaboração da Redação

Segundo Gabriela Otto, diretora de Vendas e Distribuição da Rede de Hotéis de Luxo Sofitel para a América do Sul, o Revenue Management, ainda caminha no Brasil.

"As cadeias internacionais foram as primeiras a falar sobre esse assunto, pois tiveram que se adaptar mais rápido às exigências da sua marca no exterior em termos de previsão, precificação e, principalmente, metas financeiras cada vez mais difíceis de atingir. Nós estamos caminhando, digamos, a passos 'médios'. Como exemplo, ainda nos falta inserir RM como matéria básica nos cursos de hotelaria, e precisamos ter mais consultorias e treinamentos especializados, para escrevermos, debatermos e pensarmos mais sobre o assunto. Enfim, é um setor com inúmeras oportunidades". (mspmentor.com.br)

Ela destaca que se estivesse cursando Hotelaria hoje, sem dúvida se especializaria em Revenue Management. "Vocês não imaginam a quantidade de hotéis que procuram RMs todos os dias e que não conseguem preencher suas vagas por falta de profissionais com um mínimo de qualificação no assunto".

Ideas Um dos sistemas de Revenue management utilizados no mercado brasileiro é o Ideas, que atualmente atende hotéis como o Tivoli São Paulo Mofarrej, Grand Hyatt São Paulo e alguns empreendimentos da marca George V - Alto de Pinheiros e Casa Branca, por exemplo.

Ao falar sobre o sistema de RM, Wilton Costa, gerente de Receitas do Tivoli São Paulo, destaca sua precisão. "O sistema atua de uma forma que o ser humano não conseguiria, independentemente de sua experiência no setor", afirma ele. "O Ideas decide o melhor negócio para o hotel. Para tanto, o sistema possui uma interface de rate view que estuda as tarifas mais competitivas a serem praticadas a cada época", completa.

Costa esclarece ainda que, por meio do RM, sua atuação no hotel é otimizada. "Antigamente, o profissional de RM ficava mais preso ao controle de receitas. Hoje, com a redução de processos que o Ideas oferece, posso fazer visitas técnicas e me ocupar com outras coisas", conta ele.

Gabriela Otto, também aponta que as ferramentas de RM são essenciais para o funcionamento de um hotel. "RM na verdade é muito mais que uma ferramenta, e sim um método e estratégia de gerenciamento que evidencia na demanda e preços. Sem dúvida, um hotel hoje, que visa rentabilidade e competitividade sustentáveis, não pode mais viver sem uma cultura sólida de RM permeando sua estratégia. As tecnologias estão atreladas ao mecanismo, e o que não falta hoje são sistemas e programas específicos para auxiliar os RMs a fazerem suas previsões e análises de dados com a menor margem de erro possível", declara.

Ainda alerta, "é muito importante salientar que a tecnologia ajuda, mas está longe de ser o ítem mais importante da gestão de RM. Já vi profissionais super qualificados e uma simples planilha de Excel trazendo incremento real de receita no final do mês, com previsões (forecasts) bem realistas e ainda aplicando preços dinâmicos (dynamic pricing). Antes de qualquer investimento astronômico, um curso avançado de Excel, por-favor!", enfatiza.

Primeiro ano Diferente do ocorrido com os outros empreendimentos que utilizam Ideas no país, o Tivoli São Paulo opera com o sistema desde sua abertura. Ao ser questionado sobre a efetividade do sistema, Costa explica que o primeiro ano de operação funciona como um período de pesquisas. "Foi um ano de estudo, no qual o sistema criou um banco de dados com informações sobre o comportamento dos clientes, bem como as tarifas praticadas em cada mês. A partir disto, fizemos o orçamento para 2010", explica ele.

Vendas X RM Com experiência no setor de Vendas, Costa comenta a relação do Revenue management com o vendedor, que, às vezes, pode ser controversa. "O colaborador da equipe comercial quer vender, e o revenue manager é a pessoa a ser convencida, visto que, em alguns casos, as vendas são remanejadas para que outras com melhor potencial de geração de receita para serem concretizadas", justifica ele.

Porém, segundo ele, este choque não ocorre no empreendimento. "Como fui eu que realizei a implantação do sistema no hotel, não houve nenhum tipo de trauma. Pelo contrário, no empreendimento o sistema beneficia a equipe de vendas ao indicar qual segmento deve ser focado", explica.

No quesito Revenue e Vendas, Gabriela Otto, diferencia a importância de ambos os departamentos. "O marketing (assim como vendas) é responsável por gerar demanda e Revenue management por gerenciar essa demanda. Se um hotel trabalha somente com Marketing e Vendas, aceitará todas as reservas que chegarem sem nenhum critério e deixarão de ganhar ("leaving money on the table")", frisa.

A executiva traça um paradigma para aquele hotel que somente trabalha com RM. "Se um meio de hospedagem foca suas ações somente no RM, primeiro pode nem ter demanda para gerenciar e, segundo, esqueça fidelização, agregue valor à experiência do hóspede e relacionamento a longo prazo. Ao mesmo tempo que não dá para imaginar um trabalhando sem o outro, ainda é muito comum vermos gerentes de Marketing e RMs de um hotel que nunca sentaram para conversar. Parecem dois estranhos. A conciliação não é fácil, pois ambos se sentem um pouco 'donos' do cliente. Um gerencia as preferências e comportamento do hóspede através do CRM e o outro sabe tudo sobre seu perfil de compra. Na verdade, a criação de uma relação sólida e vitalícia com o cliente exige um trabalho conjunto, analisando todas essas informações".

Ela abre uma reflexão sobre como tratar com os vendadores mais antigos de RM. "Ainda há uma certa tensão no ar quando tratamos de RM com aqueles vendedores mais antigos (em termos de mentalidade e não necessariamente idade ou experiência). A sensação de perda de poder e autonomia que o vendedor (que não entende os benefícios do RM) pode atrapalhar uma melhor performance do hotel. Por outro lado, não existe espaço para aquele RM que se coloca como o 'todo poderoso', que exige ser acatado, que não admite que errou e não leva em consideração a ampla visão de mercado e profundo conhecimento dos clientes, que só os vendedores tem. Felizmente a nova geração está chegando com uma cabeça super aberta e consciente de que todos estão 'no mesmo barco', querendo aprender mais e sempre. Isso é excelente para o nosso setor", completa.

Sem gesso O George V Alto de Pinheiros, localizado na capital paulista, já opera com o sistema de RM há certo tempo, no qual Marcos Steiger, gerente operacional do Grupo Aldan, proprietário do empreendimento, destaca como um grande benefício o fim das tarifas 'engessadas'. "Com a implantação de RM, deixamos de ter contratos engessados para vender melhor", afirma ele. "Com o Ideas, é possível avaliar os fluxos do passado e presente para fazer projeções futuras", completa.

Steiger explica também o processo de implantação do sistema. "Antes do Ideas, já operávamos com o RM, porém de uma forma que classifico como 'caseira'. Com a ideia de otimizar a receita, fizemos seminário e implantamos o sistema, que ajudará a elevar nossa diária média, possibilitando um crescimento de até 20% em vendas gerais para 2010 (no George V Alto de Pinheiros)", afirma.

Resistência e retorno Ao ser questionado sobre a suposta resistência do mercado brasileiro à cultura de RM, Steiger explica que muitos hoteleiros podem achar que o sistema vai influir em sua 'autonomia nos negócios'. "O software não vai administrar seu hotel. A palavra final sempre será a do gerente", esclarece.

Por fim, o executivo afirma que o RM é um investimento que se paga. "Acredito que falta ainda um pouco de ousadia para algumas redes no Brasil. Quando você utiliza um sistema de RM, deve estar preparado para ouvir e falar 'não' em alguns casos. Contudo, nada te impede de tentar mudar a cultura de seu cliente. O Revenue management representa uma profissionalização para o setor, principalmente por acabar com o 'achismo' na hora do gerenciamento de receita", encerra.

Gabriela ainda enfatiza, que existe resistência no mercado brasileiro para a prática de RM. "Eu tenho certeza dessa barreira, principalmente por falta de conhecimento. Não é raro vermos aquele gerente geral ou mesmo gerentes de Vendas com uma gestão ainda retrógrada, achando que volume é mais importante do que qualidade da venda. Sei de histórias, de hotéis conhecidos no mercado nacional, que ainda trabalham somente com uma única tarifa para todo seu hotel, não importando a categoria, sazonalidade ou perfil do cliente", completa.

"Isso só para mencionar alguns poucos critérios que devemos analisar antes de determinar um preço. O que fazem é, no máximo, uma diferença pequena entre dia de semana e final de semana. No dia que eles derem o braço a torçer e um RM conseguir mostrar o quanto de receita eles estão deixando de ganhar (o famoso "leaving money on the table", que já citei acima), gostaria de estar lá para ver a cara dos nossos amigos hoteleiros adeptos ao "Sempre sobrevivemos assim. Para que mudar?", questiona.

A frente da concorrência Para Gabriela o RM facilita as vendas, e acaba proporcionando com que o hotel saia na frente da concorrência. "A assertividade é indiscutível. A demonstração de profissionalismo diante de uma negociação com o cliente e valorização do seu hotel é inquestionável quando o vendedor aplica as recomendações do Revenue Manager juntamente com sua expertise sobre o cliente".

E destaca, "todos no hotel devem ter muito cuidado ao lidar com o 'preço' do seu produto/serviço. Preço é um dos componentes que compõem a imagem de uma marca. Todo vendedor deve entender muito bem o impacto que um desconto ou upgrade mal dado pode trazer ao posicionamento da sua marca", aponta.

Cultura a ser difundida O Grand Hyatt São Paulo é um exemplo de empreendimento que sentiu a necessidade de implantar o Revenue management. "No início da operação do hotel, não tínhamos o Revenue. Porém, depois de alguns anos percebemos que, em um meio de hospedagem deste porte e com uma grade tarifária extensa, seria praticamente impossível trabalharmos sem o sistema", conta Alexandre Teixeira, gerente de Revenue management do Grand Hyatt São Paulo.

Da mesma forma que outros executivos, Teixeira endossa o entendimento que o RM é uma cultura. "A partir do momento que você decide implantar o sistema, ele deve ser difundido para que todos os departamentos do hotel fiquem alinhados. Uma vez que as pessoas entendem os benefícios, fica fácil de vender a ideia. O sistema ajuda, inclusive, as operações da equipe de Vendas, que tem acesso ao Ideas para saber a melhor tarifa a ser oferecida para determinado grupo", aponta o executivo.

Rodrigo Collaro, que já atuou na Gol Linhas Aéreas, Accor e hoje ministra palestras pelo Sul do país comenta ainda que dependendo da região, por não ter a concorrência das grandes redes, os hotéis menores acham que não há necessidade de implantar o conceito. "O lado positivo é que este cenário, embora ainda exista, já está mudando. O movimento começou nos Estados Unidos, depois passou pela Europa, e agora chegou no Brasil e tende a ser assimilado em todo país".

Pouco a pouco a percepção das oportunidades que a aplicação do conceito abre vai crescendo entre os profissionais. "Você tem mais ferramentas para fidelizar os clientes mais assíduos e que compram com antecedência. Por outro lado, você pode ser menos flexível com quem deixa para o último momento e é menos sensível a preços", comenta. Diante disso, o maior desafio para um hotel é conciliar lazer e business com faixas diferentes de preço. "O público que viaja a lazer é mais sensível a preços e pode até cancelar os planos se achar que não vale a apena. Já o público corporativo é menos sensível por conta da grande necessidade que tem de realizar as viagens".

Segmentação De acordo com Teixeira, a segmentação é fundamental para um sistema de RM funcionar de acordo. "Um exemplo é o segmento de grupos, no qual o sistema classifica o tamanho (quantidade de pessoas), período da semana para o qual a reserva é solicitada e fatores como a receita de A&B que poderá ser gerada, podendo assim escolher a melhor alternativa de venda para o hotel", explica. "Contudo, vale ressaltar que o sistema nunca descarta nenhum tipo de venda, mas sim dá opções como escolha de datas diferentes", esclarece.

EUA e Brasil Teixeira comenta ainda a diferença da aceitação na cultura de RM entre os Estados Unidos e o Brasil. "É mais fácil operar com o sistema na relação comercial com os grupos do exterior. No Brasil, isto tem melhorado bastante, mas, em alguns casos individuais, a negociação fica mais complicada", analisa. "Já existem vários executivos que entendem e temos avançado nesta questão", completa.

Gabriela diz que as estratégias de RM são aplicadas nos EUA há mais de 20 anos. "Eles estão em um patamar já focado nas 'novas' tecnologias e realizando debates super profundos sobre o assunto. Lá, o RM é diretor de RM, no mesmo nível do diretor de Vendas. Por aqui, muitos hotéis (quando tem um RM) ainda oferecem cargos e salários abaixo dos vendedores, por exemplo. Isso terá que mudar, e rápido. Por aqui, estamos descobrindo ainda o que é mesmo esse negócio de RM, essa 'nova moda' que todo mundo resolveu falar. Se você perguntar para a maioria dos hoteleiros do Brasil sobre o conceito e aplicabilidade de RM, ainda ouviremos discursos básicos. Os que estão se aprofundando no assunto, se destacam no mercado e conseguem resultados efetivos para seus hotéis".

"Mais do que comparação com outros países, o que precisamos mesmo é deixar
qualquer resistência de lado, aprender sobre o assunto e colocar a 'mão na massa'. Nosso 'timing' só precisa ser um pouco mais rápido", acrescenta.

RM na crise Por fim, o executivo comentou a importância de operar com RM durante períodos de instabilidade econômica, como o ocorrido no último ano. "O sistema é essencial nestes momentos, principalmente porque te ajuda a qualificar a venda e extrair o melhor de cada período, eliminando pouco daquela análise especulativa", justifica Teixeira.

Quadro negro Não, não vamos falar de nenhum aspecto catastrófico. Este quadro negro é uma referência às lousas verdes tradicionais das salas de aula. Luis Gonzaga Godoi Trigo, professor da Universidade de São Paulo, que ministra palestras e aulas sobre o tema, salienta alguns aspectos do ambiente de aprendizagem universitária.

"No curso de Turismo da USP, Revenue Management é ministrado junto com as matérias de administração no meio do curso. Um dos itens principais que os alunos têm que entender é que o RM é um instrumento e não um fim. Portanto, é necessário seguir todos os procedimentos e processos para que este sistema funcione", explica Trigo. "Claro que é necessário também saber distinguir quando um procedimento deve ser deixado de lado por conta das necessidades presentes. Como exemplo, falar de um hóspede que chega meia noite e meia no hotel. Você não vai fazê-lo preencher fichas naquele momento", comenta.

Ele acrescenta também que uma das formas de explicar o conceito aos alunos é comparando ao sistema de preços com o que já vemos em cinemas e teatros - nos quais os preços variam de acordo com o dia e horário das exibições. "E há sites que já exibem o preço mínimo previsto com antecedência de um ano. Nestas tabelas podemos perceber como os preços variam em algum final de semana especial ou no período de férias".

Collaro que ministra palestras para hoteleiros já atuantes, cita as principais dúvidas. "A primeira delas é sempre em relação aos reais benefícios que o RM pode trazer ao empreendimento. Principalmente os proprietários de meios de hospedagem independentes e familiares, que acham que o conceito só é aplicável a redes. Além disso, eles querem saber também qual o software mais adequado para suas necessidades", comenta Collaro. "Outra questão levantada é sobre qual a melhor forma de negociar os contratos corporativos. Há o medo de perder os clientes", finaliza Collaro.

23 de março de 2010

Rio dá largada para construção do metrô até a Barra

Panrotas
Destinos

Publicada em 23/3/2010 13:04:00

O governador Sérgio Cabral e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, deram o pontapé inicial para a tão esperada obra da Linha 4 do metrô (Barra da Tijuca/Zona Sul), que é inclusive, uma das promessas olímpicas. A primeira estação, a Barra – Jardim Oceânico, ficará localizada no canteiro central da Avenida Armando Lombardi, na altura do número 400, em frente ao shopping Barra Point e ao prédio da Unimed. Neste ponto, a estação será subterrânea com duas saídas, uma para cada lado da avenida, para facilitar o acesso dos usuários ao metrô.

No local será instalado um estande onde os moradores poderão obter informações e esclarecer dúvidas sobre a obra. Neste primeiro momento, não haverá alterações no trânsito. Para Sérgio Cabral, esta é uma obra essencial para o desenvolvimento da cidade. A nova linha – que segue até a Zona Sul, onde se conectará a Linha 1 - pretende atender a mais de 240 mil pessoas.

Neste primeiro momento, os trabalhos estarão concentrados na sondagem e prospecção do trecho entre o Jardim Oceânico e a Gávea, num total de 9,86 quilômetros. A obra está orçada em R$ 4 bilhões e todo o trecho tem previsão de estar pronto até 2016. A Concessionária Rio-Barra, que detém o contrato de construção da Linha 4, já tem licença junto à Prefeitura do Rio e ao Instituto Estadual do Ambiente para o início das obras.

Da estação inicial, a nova linha seguirá subterrânea até atravessar a pista da Av. Armando Lombardi, na altura da Igreja São Francisco de Paula, onde subirá em elevado até encontrar o Maciço da Tijuca. Para isso, será construída uma ponte metroviária, de 350 metros, sobre o Canal da Joatinga, a 15 metros do nível do canal. Essa nova estrutura passará entre as duas pontes existentes, que hoje fazem a ligação entre a Estrada da Barra a Av. Armando Lombardi.

A Secretaria Estadual de Transportes espera finalizar esta etapa de sondagem nos próximos três meses, para no máximo em 90 dias dar início às obras físicas e as escavações. Para esta primeira etapa, o Governo do Estado do Rio já tem garantido R$ 100 milhões de recursos próprios.

Hóspedes têm novo site para opinar sobre meios de hospedagem

Hotelier News
Magazine


Notícia publicada segunda-feira, 22 de março de 2010 - 17h11


Dois estudantes da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um site, o Kekanto, no qual usuários de serviços em geral podem se cadastrar e postar opiniões a respeito da experiência que tiveram em diversos tipos de estabelecimentos, inclusive em meios de hospedagem.

Bruno Yoshimura e Fernando Okumura estudam, respectivamente, no Instituto de Matemática e Estatística (IME) e na Faculdade de Direito (FD) da instituição paulista, mas o site é um projeto paralelo a faculdade. "Nossa ideia é ampliar o potencial do boca a boca e a moderação é mínima, só o necessário para manter os padrões de boa fé e bons costumes", conta Okumura.

São 27 categorias, entre elas, hotéis e viagens. "O site está no ar há menos de um mês e tem cerca de sete mil visitas diárias e na categoria citada já constam quase 850 itens. Esses números nos surpreenderam muito, até porque o site ainda está numa fase de pré-protótipo", comenta o idealizador. "Acreditamos que esta é uma ferramenta importante de feedback para quem usa o serviço como fator determinante do seu negócio", explica.

Por meio de um sistema de 'escudos' e pontuação, os colaboradores recebem destaque por categoria. "O objetivo é incentivar a participação, promovendo tanto o crescimento em números de colaboradores quanto da qualidade do conteúdo", finaliza Okumura. (Aline Costa)





Serviço:http://br.kekanto.com/

Gastos de turistas estrangeiros bate recorde para fevereiro

Hoteleier News
Mercado

Notícia publicada segunda-feira, 22 de março de 2010 - 17h39

De acordo com os dados divulgados hoje (22) pelo Banco Central (BC), o gasto de turistas estrangeiros no país em fevereiro de 2010 foi de US$ 511 milhões, valor 18% maior que os US$ 433 milhões do mesmo período de 2009. Este é o melhor índice para fevereiro em toda a série histórica do BC, iniciada em 1947.

"O resultado de fevereiro mostra a rápida recuperação do turismo internacional para o Brasil, com o arrefecimento da crise econômica mundial. E confirma as perspectivas para o setor no Brasil, que hoje é considerado a 13ª economia do turismo no mundo e deve ser, em 2010, o 7º país em que o turismo gera mais empregos, em termos absolutos - nas previsões do WTTC, que reúne os maiores empresários de turismo do mundo", avalia Jeanine Pires, presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo).

O cálculo do Banco Central inclui trocas cambiais oficiais e gastos com cartões de crédito internacionais.
(Redação)

Serviço www.embratur.gov.br

Conotel 2010 aborda Copa do Mundo e Olimpíadas

Hotelier News
Mercado

Notícia publicada segunda-feira, 22 de março de 2010 - 13h58

O Rio de Janeiro ganha mais uma feira de negócios para o setor hoteleiro, a 1ª Fispal Hotel. O evento acontecerá simultaneamente ao 52º Congresso Nacional de Hotéis - Conotel 2010, de 17 a 19 de agosto, no Centro de Convenções SulAmérica.

Promovido pela Brazil Trade Shows (BTS), é esperado que a feira reúna fornecedores da hotelaria de todas as áreas: hospedagem, alimentos e bebidas, recreação, sistemas operacionais e eventos. As operadoras hoteleiras também devem expor suas marcas e soluções de gestão para proprietários de hotéis e investidores.

O Conotel 2010 abordará o tema O Brasil é a bola da vez, com foco em Sustentabilidade Negocial da Hotelaria Brasileira, uma vez que o setor de turismo no Brasil, e em especial no Rio de Janeiro, está bem movimentado por conta da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. (Rhaiane Sodré)

Serviço www.fispal.com www.conotel.com.br

21 de março de 2010

ARTIGO: Mudança de resultados - II

Hôtelier News
Notícia publicada quinta-feira, 18 de março de 2010 - 13h59
Por Gilberto Simioni*

Lembramos que novos resultados não são possíveis se não fizermos os degraus de mudança passo a passo:

1. Conhecer
2. Entender
3. Concordar
4. Mudança de hábitos
5. Mudança de comportamento
6. Novos resultados

Lembre-se também de Shakespeare: Se você continuar fazendo o que sempre fez, terá sempre os mesmos resultados.

Então ouse.
Cerque-se de pessoas competentes em todos os níveis. Acima, abaixo, ao seu lado. Você tem medo de sua competência?

Não seja um administrador Branca de Neve, cercado de anões, precisando dar-lhes colo o tempo todo.

Delegue, informe, cobre resultados com respeito, educação e motivação.

Não carregue ninguém nas costas, não passe a mão na cabeça de ninguém.

Elogie em público. Informe o que você pensa. Evite chamar o seu colaborador em sua sala para um puxão de orelha. Convide-o para uma refeição ou um lanche. Mesmo que pessoas pensem e ajam diferente de você, o que é ótimo, você não precisa, necessariamente, ser seu amigo. Você precisa de seus resultados. Respeite-o.

E falando nisto, é melhor você contratar uma pessoa bom caráter, dentro do perfil técnico, e ensinar-lhe os detalhes do serviço, do que um ótimo profissional mau caráter, desagregador, egocêntrico. Vai destruir sua equipe, você vai perder tempo, e nunca terá a satisfação de haver-lhe ensinado bons modos, respeito, lealdade à empresa.

Qual o perfil de seu colaborador?
1. Não sabe
2. Quer ser treinado
3. Quer aprender
4. Quer fazer

Se estiver dentro desses quatro requisitos, ótimo. Contrate-o. De um prazo para se enquadrar em sua empresa, conhecer as pessoas, as regras escritas.

Para as não escritas, arrume sempre um padrinho, que tomará conta dele durante um mês, pelo menos. Ele ensinará tudo que não estiver escrito. Farão suas refeições juntos, conhecerão as pessoas e as querências.

Conheço empresas que contratam e jogam o coitado às feras, mostram seu lugar de trabalho e vão embora. Não há acolhimento, não o apresentam aos demais, não informam o local e horário de refeições, de trabalho, estoque, uma série de informações, inclusive e em especial o lugar dos banheiros.

Porém, se o candidato não se enquadrar em qualquer das regras 2-3-4, melhor encaminhá-lo à concorrência, para que esta quebre mais rápido.

Não perca tempo passando a mão na cabeça de gente teimosa e sem caráter, enquanto os verdadeiros fiéis ficam jogados a um canto.

Qual o melhor regulamento interno?

1. Tratar bem o cliente;
2. Ajudá-lo a resolver seu problema e em troca receber um pagamento justo;
3. Encantá-lo;
4. Surpreendê-lo;
5. Na dúvida, siga as regras um a quatro.

Atenção ao comportamento não verbal. Procure treinar e não adestrar seus colaboradores.

As pessoas percebem quando um sorriso forçado é falso.

Sempre esquecemos as palavras que a outra pessoa nos disse numa hora de discussão. Mas jamais esquecemos seus gestos agressivos, seu olhar flamejante, lábios brancos, retesados, quase babando. E isto nos assusta. E também ao cliente.

Quem é o cliente? Qualquer pessoa que esteja a sua frente.

Também percebemos quando uma pessoa que nos "atende" nos ignora fazendo suas tarefas, olhando para a tela do computador, atendendo ao telefone, não nos olhando nos olhos / testa, mascando chicletes, fumando.

E quando não presta atenção ao que falamos, olhando para os lados, afastando sua cabeça, cruzando os pés ou mãos, enroscando os pés nos pés da cadeira.

Entusiasmo.

Vem do grego. Enthus = Deus, Asmo = Peito

Quem é entusiasmado tem Deus no peito, no coração, em suas atitudes o tempo. Esse é o perfil do colaborador que procuramos.

É o menininho que concorria a um papel no teatro e ao chegar em casa, disse todo entusiasmado aos pais, preocupados:

- Que bom. Consegui o melhor papel na escola. Vou ser responsável pelos aplausos e transmitir alegria aos atores.

Já o motivado só fica por alguns instantes. Quando recebe o pagamento, o aumento, promoção, tapinha nas costas, elogio. Dali a pouco volta a reclamar.

*Gilberto Simioni é administrador e consultor hoteleiro.

Contato consultoriasimioni@yahoo.com.br
12 3125-2644
12 9602-4738
11 9731-4428

ITB Berlin recebeu mais de 110 mil visitantes

ITB de Berlin é uma das Feiras mais importantes do Turismo em nível internacional.
Sempre temos presença de hotéis, junto com a EBRATUR e secretarias de turismo, principalmente do Nordeste.

Hotelier News
Mercado

Notícia publicada sexta-feira, 20 de março de 2009 - 14h58

O ITB Berlin 2009, que na Alemanha entre 11 e 15 de março, recebeu mais de 110 mil visitantes de 11.098 empresas provenientes de 187 países. Em 2008, participaram 11.147 empresas de 186 nações.
 
"Muito mais pessoas visitaram estandes de viagens internacionais. Em tempos de rápidas mudanças estruturais e de competitividade, o mercado procura por novos negócios. O setor de viagens tem respondido rapidamente aos desafios", afirma Christian Göke, chefe de Operações da Messe Berlin, organizadora do evento. (Karina Miotto.

Serviço www.messe-berlin.de

Tam lança três novos voos diários com saídas do Rio de Janeiro

Hotelier News
Mercado
Notícia publicada sexta-feira, 12 de março de 2010 - 17h32

Para atender uma demanda de mercado, a partir desta sexta-feira (12) a companhia áerea Tam passa a operar três novos voos diários ligando o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, a São Paulo, Porto Alegre e João Pessoa.

As opção para João Pessoa sairá às 23h11 da Cidade Maravilhosa com chegada às 2h10. No sentido inverso, o voo JJ-3393 decolará da capital paraibana às 2h15 e chegará ao Rio às 5h13.

A operação de Porto Alegre sai às 18h02 e chega ao Galeão às 20h04. O percurso inverso será feito pelo JJ-3431, que tem saída programada para as 15h18 e pouso na capital do Rio Grande do Sul previsto para as 17h23.

De São Paulo, a nova frequência sairá do Aeroporto Internacional de Guarulhos às 14h25 e pousará no Galeão às 15h26. A aeronave deixará o Rio de Janeiro às 12h23, chegando em São Paulo às 13h30. (Rhaiane Sodré)

Serviço www.tam.com.br

Gloria Palace (RJ) apresenta logomarca e afirma operação da EBX

Hôtelier News
Notícia de Mercado


Notícia publicada sexta-feira, 12 de março de 2010 - 15h31

O antigo Hotel Glória será reaberto no final de 2011 como Gloria Palace. Comprado pelo Grupo EBX, do empresário Eike Batista, a nova marca reúne quatro elementos: o sol, as três linhas do I-Ching, o X e dois ramos de louros.

Ana Mason, especialista de grandes redes hoteleiras, incluindo o Copacabana Palace e a rede Pestana, é a designer responsável pelo projeto.

O Gloria Palace recebe investimentos de R$ 200 milhões no seu projeto de revitalização. A EBX afirmou ser a empresa operadora do meio de hospedagem e negou estar em negociação com a rede Four Seasons. (Rhaiane Sodré)

Serviço www.hotelgloriario.com.br

ARTIGO: Hotelaria - qualificação profissional

Hôtelier News

Notícia publicada terça-feira, 16 de março de 2010 - 12h59
Por Márcio Moraes*


Novamente a bandeira do mercado hoteleiro como grande oportunidade de emprego surge com advento da Copa do Mundo. As recentes notícias dão conta de 266 novos projetos nas cidades sedes da Copa. Contudo, os hotéis, que primam pela qualidade, reconhecem que o mercado ainda não está preparado para atender a uma demanda internacional e, por isso, começaram a investir na qualificação da mão-de-obra.

Há uma escassez de profissionais qualificados e há pouco tempo para alcançar o nível de qualidade que o evento exige. Entre as soluções para suprir a escassez de profissionais estão: a qualificação via ensino superior e técnico e o aumento de cursos de capacitação para os trabalhadores da área. Dois pontos aparentemente simples, mas de uma complexidade tamanha.

Nos últimos anos há uma diminuição da demanda de alunos dos cursos superiores e técnicos. Profissionais relatam que poucos alunos seguiram a carreira em Hotelaria, principalmente entre os graduados em curso superior. Muitos não compreenderam, porque depois de formados não gerenciaram um hotel e perceberam que a porta de entrada é a mesma para os práticos, técnicos, tecnólogos e bacharéis. A realidade mostrou, como acontece com as demais carreiras, o conhecimento acadêmico é uma etapa e não o final do processo. A união entre teoria e prática é mais que necessária.

Doutora Marilia Gomes dos Reis Ansarah, professora e coordenadora de ensino superior e autora do livro Formação e Capacitação do Profissional em Turismo e Hotelaria, defende a qualidade no ensino superior em turismo e entende que o sucesso do mercado dependerá:

- Da capacidade criativa dos profissionais; - Da habilidade na introdução de novas tecnologias;
- Do uso de novos processos e formas de organização; - Da capacidade de adaptação do profissional: fator-chave do êxito para as empresas; - Da busca constante de produtividade: o principal objetivo e a única possibilidade de sobrevivência dos profissionais.

Uma instituição de ensino deve ser muito mais que uma preparação para o mercado, ela deve despertar no aluno a importância da pesquisa e investigação, além de estar em sintonia com o futuro. A maior parte dos profissionais formados em cursos superiores preenche as vagas das redes hoteleiras e de empreendimentos de categoria superior, exigentes quanto ao profissionalismo. Contudo, mais de 80% dos empreendimentos hoteleiros são de hotéis independentes e eles também necessitam de qualificação.

A maioria dos pequenos empreendimentos aprendeu a qualificar seus profissionais na prática. Quem nunca ouviu aquela frase: "Aqui se aprende no dia a dia, atrás de um balcão de recepção". Essa mesma cultura com uma dose de planejamento e acompanhamento de um profissional especializado em Treinamento e Desenvolvimento poderá desenvolver educadores internos, comumente chamados de agente multiplicadores. Como exemplo, a iniciativa do Sindicato patronal de Aparecida e Vale Histórico, no interior de São Paulo. Com apoio de uma ONG e do Ministério do Turismo, realizaram cursos para 900 pessoas, entre recepcionistas, garçons, cozinheiros e camareiras. A mobilização uniu consultores, coordenadores de cursos, secretários de Turismo, professores, vereadores e presidentes de associações em prol da prioridade maior: a qualificação profissional.

Não importa se o empreendimento é grande ou pequeno, há uma necessidade básica: qualificar profissionais e empresários. A proposta por uma qualificação que atinja os diversos universos passa pela compreensão da realidade de cada região, em cada empreendimento. O exemplo de Aparecida é muito pertinente nesse sentido.

Para o profissional fica o grande desafio de torna-se independente, conduzir sua carreira de forma autônoma. O sucesso de uma carreira no mercado hoteleiro necessita de muito esforço e planejamento. O mercado carece de profissionais com habilidades múltiplas - o que vai além de saber fazer diversas atividades. O profissional tem que ser facilitador e ter a competência de avaliar e solucionar problemas, de julgar e agir, aprender e transferir aprendizagem. O desenvolvimento de profissionais polivalentes exige empresas e líderes polivalentes.

* Márcio Moraes é diretor da Quem Indica Consultoria e Consultor Sênior em planejamento de carreira para profissionais do mercado hoteleiro.

Contato quemindica@qiprofissional.com.br www.qiprofissional.com.br

CURSO DE GESTÃO EM HOTELARIA, SINDRIO, A PARTIR DE 17/04

Início: 17/04/2010 – 09h30 às 11h30
Carga Horária: 78hs aula
Valor: R$ 1.200,00 associado / R$ 1.500,00 não-associado
Datas: 24 de Abril + 15,22,29 de Maio + 05,12,19,26 de Junho + 03,10,17,24,31 de Julho
Horário: 09h30 as 15h30
(Parcelamos em 03x no cartão VISA)
Local: SindRio – Praça Olavo Bilac, 28 / 17º andar - centro
INSCRIÇÕES
3231-6668 – Mônica Moreira
3231-6690 – Cirlene Pontes
3231-6697 – Karina Passos

e-mail: cursos2@sindrio.com.br

Aula Inaugural – 17/04/2010 (09h30 às 11h30)
 Pagamentos
 Noções Gerais do Curso
 Entrega de Material

1º MÓDULO - PERFIL DO PROFISSIONAL DA HOTELARIA – 24/04/2010
N º DE HORAS: 06

2º MÓDULO – TENDÊNCIAS DO MERCADO HOTELEIRO –08/05/2010
N º de horas: 06
Conteúdo:
• Tendências no mercado nacional
• Tendência no mercado internacional

3º MÓDULO – ORGANOGRAMA – 15/05/2010
N º de horas: 03
Conteúdo:
• Definição;
• Fatores de influência
• Tipologia

4º MÓDULO - TELEFONIA –15/05/2010
N º de horas: 03
Conteúdo:
• Wake-up call
• Código fonético
• Atendimento telefônico
• Indicadores de qualidade

5º MÓDULO – RESERVAS – 22/05/2010
N º de horas: 03
Conteúdo:
• Abertura de reserva
• Modificação de reservas
• Cancelamento de reservas
• Reserva de grupos
• Controle de overbooking

6º MÓDULO – RECEPÇÃO – 22/05/2010 + 29/05/2010
N º de horas: 09
Conteúdo:
• Análise de chegadas previstas
• Check-in individual – procedimentos operacionais
• Check-in de grupo – procedimentos operacionais
• Check-out individual – procedimentos operacionais
• Check-out de grupo – procedimentos operacionais
• Serviço de guest relations – procedimentos operacionais
• Controle de late check-out – procedimentos operacionais

7º MÓDULO – CONCIERGE – 05/06/2010
N º de horas: 06
Conteúdo:
• Realização de reservas
• Controle de mensagens e consigne
• Guest recognition
• Portaria social
 Controle de carros.
 Subida e descida de bagagem de clientes individuais
 Subida e descida de bagagem de grupos
 Controle do depósito de bagagem
 Serviço de mensageiro e capitão porteiro

8º MÓDULO – GOVERNANÇA – 12/06/2010 + 19/06/2010
N º de horas: 12
Conteúdo:
• Procedimentos de limpeza de apartamento
• Procedimentos de arrumação de apartamento
• Procedimentos de achados e perdidos
• Gestão de situações atípicas
• Procedimentos operacionais das seguintes funções:
 Governanta executiva
 Order taker
 Supervisora de andar
 Camareira
 Supervisora de rouparia/ lavanderia
 Auxiliar de serviços gerais

9º MÓDULOS - ALIMENTOS & BEBIDAS – 26/06/2010
N º de horas: 06
Conteúdo:
• Procedimentos operacionais de restaurante
• Procedimentos operacionais de bares
• Controles em alimentos e bebidas
• Setor de eventos
 Procedimentos operacionais
 Controles

10º MÓDULO - RECURSOS HUMANOS – 03/07/2010
N º de horas: 06
Conteúdo:
• O papel do setor de R.H. no empreendimento hoteleiro
• Processo de recrutamento
• Processo de seleção
• Orientação
• Treinamento
• Avaliação de desempenho

11º MÓDULO – FINANÇAS – 10/07/2010 + 17/07/2010
N º de horas: 12
Conteúdo:
• Noções básicas de contabilidade
• Custo de alimentos e bebidas
• Margem de contribuição
• Ponto de equilíbrio
• Noções básicas de Orçamento

12º MÓDULO - MARKETING - 24/07/2010
N º de horas: 6
Conteúdo:
• Marketing aplicado aos serviços hoteleiros
• Comunicação integrada de marketing
• Novas tecnologias da comunicação e o consumidor Hoteleiro

Hospedagem custa mais caro no RJ e em SP.


Fonte: Jornal da Globo de terça-feira dia 2 de março de 2010.


Os turistas estrangeiros estão gastando mais para se hospedar no Rio em São Paulo. Uma pesquisa feita por uma agência de viagens online listou as diárias mais caras do mundo:ganhou a Ilha de Capri na Itália, em segundo vem Genebra na Suíça e Abu dabi nos Emirados Árabes. O Rio de Janeiro aparece em décimo lugar no ranking, mas quando é medido o aumento no preço, o Rio da um salto, é a segunda maior cidade com inflação das diárias, 10 por cento a mais do que no ano anterior.Em São Paulo os preços saltaram 7 por cento. A agência atribuiu o aumento a valorização do real em 2009.

RENT A LOCAL FRIEND! Um novo serviço onde voçe aluga um amigo para mostrar os pontos turísticos.Será que vai dar certo?

Sexta-feira, 19/03/2010

Quem viaja para um outro país, nem sempre conhece alguém para conversar. Uma possível solução para este problema é o Rent a Local Friend, criado por uma jornalista brasileira e funciona em dez países.

Veja o video em: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1233032-7823-SERVICO+OFERECE+UM+AMIGO+PARA+PASSEAR+COM+VOCE,00.html

19 de março de 2010

MTur aperfeiçoa sistema de estatísticas sobre ocupação hoteleira

Ação representa a retomada do monitoramento de dados relativos à ocupação e ao perfil dos hóspedes

Caxias do Sul (18/03) – O Ministério do Turismo (MTur) está restabelecendo o acesso dos órgãos estaduais de Turismo ao ambiente de digitação de dados do Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH) no Sistema de Indicadores Hoteleiros. Isso significa a retomada da inclusão de dados e geração de relatórios relativos à taxa de ocupação hoteleira e perfil dos hóspedes para o aperfeiçoamento das estatísticas brasileiras sobre turismo.

“O MTur está trabalhando no aperfeiçoamento e na implantação de uma metodologia padronizada de geração de indicadores de ocupação hoteleira e perfil dos hóspedes em meios de hospedagem que permita a comparabilidade das informações em nível nacional, regional, estadual e municipal”, explica a coordenadora geral do Departamento de Estudos e Pesquisas do MTur, Neiva Duarte. Ela mostrou as ações previstas para o futuro nesta quinta-feira (18) durante uma palestra no Encontro dos Coordenadores de Serviços Turísticos , em Caxias do Sul (RS).

O destaque será a criação de um grupo técnico de trabalho para discutir os usos da Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH, como fonte de dados estruturantes, de uso compartilhado, envolvendo órgãos públicos (MTur, IBGE, Ministério da Justiça, Polícia Federal, MDIC, e seis representantes de associações de classes e sindicatos ). “Será o grande avanço para a estruturação e modernização do sistema”, conta a coordenadora do MTur.

A operação do SIH foi interrompida para manutenção e migração de dados centralizados na Embratur, que o operava anteriormente, para o Ministério do Turismo. O SIH é alimentado com informações do Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH) e da Ficha Nacional de Registro de Hóspede (FNRH), aquela que o turista preenche quando chega ao hotel.

Contribuição ABIH-RJ

Inauguração do Primeiro Circuito de Aventuras do Rio de Janeiro - 21 de março



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18 de março de 2010

Turismo de negócios atrairá 70 mil ao Rio este ano

O Globo

PRIMEIRO CADERNO - 14/03/2010

Turismo de negócios atrairá 70 mil ao Rio este ano Feiras, fóruns, congressos e seminários técnicos ajudarão cidade a movimentar recorde de US$ 65 milhões

Bruno Rosa

Após as férias de verão e os dias de folia do carnaval, o Rio de Janeiro se prepara para receber nos próximos meses uma nova leva de turistas. Dessa vez, serão mais de 70 mil visitantes apenas para a temporada 2010 de negócios na cidade. Virão para participar de 71 eventos técnicos e científicos, como fóruns, seminários e congressos, e movimentar mais de US$ 65 milhões. Os números, garante o Rio Convention & Visitors Bureau, são recordes e já representam um avanço de 10% em relação ao ano passado.

Mas os valores tendem a ser maiores. É que o Rio de Janeiro ainda concorre como sede de 24 eventos empresariais — a maior parte acontece neste ano. Com isso, a cidade poderá atrair outros 31 mil turistas e negócios da ordem de US$ 43 milhões. Na opinião de empresários do setor, com a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, diferentes instituições internacionais começaram a procurar o Rio como base para seus eventos.

Economia do país ajudou a atrair visitantes à cidade Segundo o superintendente do Rio Convention, Paulo Senise, o maior interesse pelo Rio é reflexo também da recuperação do país após a crise global. Prova disso, continua Senise, é que muitas companhias áreas internacionais já estão planejando o aumento de rotas para a cidade dos Jogos nos próximos meses.

— Os eventos do Rio Convention respondem por apenas 15% do total de eventos que acontecem no Rio. O segmento de negócios é responsável por parte dos US$ 1,7 bilhão anuais deixados na cidade pelos visitantes, o que equivale a 40% dos movimento turístico brasileiro — aponta Senise.

Os turistas de negócios ainda gastam mais que o dobro dos que vêm apenas por lazer.

Segundo dados do Rio Convention, a pessoa que está a trabalho gasta em média US$ 240 por dia, contra US$ 98 de um visitante normal. Segundo Senise, com o crescimento do mercado, é importante investir em novas instalações e buscar mais treinamento para a mão de obra.

— Investimento é importante e essencial para o mercado continuar crescendo. O turista de negócios movimenta mais a economia, gerando mais empregos na cidade. Hoje, vejo muitas empresas no mundo inteiro criando promoções entre seus funcionários cujo prêmio é uma visita ao Rio — afirma Senise.

Com maior demanda, muitas empresas do setor já estão investindo pesado na cidade.

Um delas é a GL Events. Responsável pela gestão do Riocentro, a companhia já está de olho em outro espaço no Rio, voltado para eventos corporativos com cerca de cinco mil metros quadrados. Pretende ainda, com os Jogos de 2016, construir o Pavilhão 6 no Riocentro e um hotel no local com capacidade para até 360 apartamentos.

— Com os eventos esportivos, o maior ganho para o Rio é o da imagem. Hoje, já temos muitos pedidos de reserva. Há eventos agendados até 2018.

Mas hoje o gargalo é a hotelaria.

É difícil fazer bloqueios grandes em hotéis e isso dificulta a vinda de grandes eventos para o Rio. Por isso, estamos fazendo investimentos — afirma Arthur Repsold, presidente da GL Events do Brasil.

Para o segundo semestre deste ano, por exemplo, a ocupação já está alta. Repsold destaca que eventos ligados à indústria têm crescido muito. O Riocentro deve faturar R$ 25 milhões em 2010, alta em relação aos R$ 21 milhões de 2009. Para ele, isso é reflexo do crescimento da economia: — A área industrial é a grande novidade, mas os setores de beleza e de construção pesada também ganham força ano a ano — diz Repsold.

Congressos médicos também ocupam boa parte do calendário de eventos. Na avaliação de José Carlos Abrahão, que além de presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), preside a Federação Internacional dos Hospitais (IHF), o Rio é uma das cidades mais requisitadas por organismos internacionais ligados à saúde: — Pela primeira vez na América Latina, aconteceu o Congresso Mundial de Hospitais. O evento reuniu 150 palestrantes, de 69 países e dois mil participantes.

No embalo dos Jogos, o Rio vai sediar pela primeira vez uma feira de nutrição esportiva do Brasil. O evento, que acontece em julho no Pier Mauá, vai reunir fabricantes de equipamentos e de serviços para academias de ginásticas, aponta Ana Paula Graziano, organizadora da Rio Sports Show.

http://www.oglobodigital.com.br/flip/tools/flipPrint/printMateria.php?id_materia=493...

O assunto de usar o modelo de Barcelona já havia sido comentado antes

O Globo

PRIMEIRO CADERNO - 14/03/2010

A chance do Rio de conseguir um lugar no pódio
Uma série de debates no IAB vai discutir como os Jogos Olímpicos podem ajudar na revitalização da cidade

Luiz Ernesto Magalhães

A realização dos Jogos Olímpicos de 2016 como um instrumento importante para a revitalização da Zona Portuária e de outras áreas da cidade servirá de tema para uma série de debates no Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) com especialistas e autoridades envolvidas na organização do evento. O tema do primeiro ciclo de debates é “As Olimpíadas e a cidade: conexão RioBarcelona”, que está marcado para a próxima quinta-feira, no Palácio da Cidade, e para sexta-feira, na sede do IAB.

— Os Jogos Olímpicos são uma excelente oportunidade para o Rio recuperar sua centralidade e interromper o processo de esvaziamento do Centro, com a transferência de grandes empresas para a Barra da Tijuca. Este é o momento ideal para ajustes no projeto — disse o presidente do IAB, Sérgio Magalhães.

Uma das estrelas do primeiro seminário é o espanhol Pasqual Maragall. Em 1992, ele era prefeito de Barcelona, que aproveitou a realização das Olimpíadas para passar por um processo de revitalização considerado exemplar.

A concentração dos Jogos Olímpicos na Zona Portuária de Barcelona foi primordial para a recuperação de uma área totalmente degradada.

O prefeito Eduardo Paes aproveitará o seminário para assinar parceria com a equipe de Maragall, que atuará como consultora do evento: — Nós queremos, com o IAB, construir uma proposta concreta para que os Jogos Olímpicos contribuam ao máximo para o desenvolvimento da cidade — disse Paes.

Paes defende mudanças no projeto original O prefeito do Rio ressaltou que vem negociando mudanças no projeto com o Comitê Olímpico Internacional (COI) desde que o Rio conquistou o direito de organizar as Olimpíadas. Um dos objetivos é que o evento sirva de indutor ao desenvolvimento da Zona Portuária. Para ele, o Rio tem mais a ganhar construindo a Vila de Mídia (onde ficarão jornalistas e equipes técnicas de TV) na Zona Portuária do que na Barra: — A realidade é que a Vila de Mídia na Barra representará um custo maior. Incentivos teriam que ser dados para a iniciativa privada construir os apartamentos em uma área mais nobre que, mais cedo ou mais tarde, seria edificada. A construção da Vila de Mídia no Porto é uma oportunidade para oferecermos depois apartamentos residenciais que, ao serem ocupados, vão ajudar a revitalizar a área.

Sérgio Magalhães acrescentou que outro argumento a favor de modificações no projeto são as estimativas de demanda de público por locais de competição, o que mostra a importância de se valorizar a área central da cidade.

O projeto dividiu o Rio em quatro zonas. A Maracanã (que inclui Maracanã, Maracanãzinho, Sambódromo e o Estádio Olímpico João Havelange) concentra só 13% das instalações esportivas
olímpicas, mas deverá atrair 53% do público. A Zona da Barra (Vila Olímpica, Autódromo e Riocentro), embora concentre 47% das instalações, deverá atrair 24% do público. As estimativas são do próprio Comitê Olímpico Internacional.

— As Olimpíadas podem resgatar a importância histórica do porto. Foi a partir dele que o Rio se desenvolveu desde a época colonial até os primeiros anos do século XX. O ex-prefeito Pereira Passos, por exemplo, usou parte dos recursos de uma ampla reforma do porto para abrir a Avenida Rio Branco — lembrou o presidente do IAB.

Magalhães acrescentou que serão feitos outros seminários este ano para discutir as experiências e os projetos olímpicos.

Entre os convidados estão responsáveis pela organização dos Jogos Olímpicos de Londres (2012) e de Atenas (2004).

Paes disse que o processo de revitalização da Zona Portuária começou com as mudanças na legislação urbanística. Para incentivar o mercado imobiliário na área, a prefeitura pretende comprar terrenos da União e de particulares. Os imóveis vão compor um fundo mobiliário da Companhia de Desenvolvimento do Porto, estatal criada pela prefeitura para analisar os projetos para a área. Os investimentos públicos no local serão financiados por Certificados de Adicional de Potencial Construtivo (Cepacs), que deverão ser oferecidos ao mercado ainda este ano em leilões públicos.

Mercado imobiliário na cidade está sendo estudado O mecanismo, regulamentado pela Câmara dos Vereadores, permite que a iniciativa privada construa imóveis acima do gabarito pagando taxas à prefeitura. O dinheiro arrecadado será usado em melhorias na infraestrutura da área.

Para ajudar na modelagem do negócio, a Associação Comercial do Rio (Acerj) contratou, em fevereiro, um estudo sobre o mercado imobiliário da cidade nos últimos anos. As planilhas servirão de base para estimar o valor dos terrenos.

A prefeitura está analisando 11 projetos de interessados em se instalar na região. Entre eles, está a implantação de uma escola de arquitetura e design avançado, com a chancela do Studio X, da Universidade de Colúmbia. Outra interessada é a Associação das Empresas de Processamento de Dados (Assepro), que planeja desenvolver ali um polo tecnológico.
18/03/2010

http://www.oglobodigital.com.br/flip/tools/flipPrint/printMateria.php?id_materia=c2d.

Eduardo Paes ataca rede hoteleira e insiste em mudanças no projeto Rio-2016





18/03/10 - 15h48 - Atualizado em 18/03/10 - 15h48
Prefeito concentra esforços na revitalização da zona portuária da cidade

Lydia Gismondi
Rio de Janeiro

Eduardo Paes (à dir.) abraça Pasqual Maragall Apoiado nos moldes dos Jogos de Barcelona-1992, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou nesta quinta-feira que pretende fazer das Olimpíadas de 2016 um meio de transformação para regiões que, segundo ele, estão entre as mais necessitadas da cidade. Para isso, porém, terá de mudar alguns aspectos importantes do projeto aprovado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Paes, que nesta quinta-feira oficializou a parceria com a cidade espanhola durante o seminário “A Olimpíada e a Cidade: Conexão Rio-Barcelona”, aproveitou para atacar a rede hoteleira carioca.

A forma como Barcelona driblou os problemas enfrentados com a rede hoteleira também servirá de parâmetro. Prefeito da cidade espanhola naquela época, Pasqual Maragall afirmou nesta quinta, no Rio, que encarou grande resistência do setor, mas conseguiu superá-la. Paes, no entanto, deixou claro que esse entendimento ainda está distante da realidade na cidade maravilhosa.

- A situação é muito parecida com a de Barcelona. A rede hoteleira sentou no trono e está deitada em berço esplêndido feliz da vida com as tarifas que pode cobrar e com os poucos investimentos que precisa fazer."
Eduardo Paes voltou a falar sobre a ideia de levar o centro de mídia das Olimpíadas de 2016 da Barra da Tijuca para a zona portuária, região que será revitalizada.

- Os incentivos que vamos ter que dar aqui, como deram em Barcelona, são com recursos públicos. Portanto, eles só se justificam se forem transformadores. Então, já que é para o poder público incentivar, por que não incentivar áreas que de fato precisam deste incentivo? Essa foi um pouco a lógica de transformação de áreas degradadas de Barcelona – disse.

Em outubro do ano passado, o prefeito já havia criado polêmica ao levantar a possibilidade de mudar o projeto. Na ocasião, Gilbert Felli, diretor de Jogos Olímpicos do COI, disse estar “surpreso por ouvir que o prefeito quer mudar o planejamento apresentado pela cidade no dossiê”. Paes, no entanto, segue firme em seu objetivo.

- Estamos fazendo uma parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) para discutir de que maneira nós podemos potencializar o uso do porto. Eu acho que eu já passei um tempo grande demais dizendo: “Vamos tentar levar algumas coisas para a área central da cidade?”. Mas eu não posso ficar de menino reclamão. O que precisamos agora é apresentar uma proposta que mostre que dá para operar as Olimpíadas no centro da cidade e que isso não vai atrapalhar o sucesso dos Jogos – insistiu Paes.

Os projetos realizados nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992 servem de inspiração para o prefeito do Rio. Paes quer usar a experiência bem-sucedida na Espanha na zona portuária da cidade brasileira.

saiba mais Rio 2016 anuncia parceria com Barcelona para usar os Jogos de 1992 como modelo Ministro do Esporte garante que crise do pré-sal não afetará os Jogos Rio-2016
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- Todas as vilas foram levadas para essas áreas degradadas da cidade. Eu fui a Barcelona pela primeira vez em 1990 e me lembro do grau de degradação que se via nessa região da zona portuária. Hoje, é uma área com habitações de classe média, de altíssima qualidade, que foram construídas para os Jogos Olímpicos – destacou.
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http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Olimpiadas/0,,MRP1535185-17698,00.html

Sugestão de Leitura

Vale a pena dar uma olhada neste blog aqui http://viajeaqui.abril.com.br/blog/por-dentro-do-rio/

São várias informações específicas da cidade do Rio de Janeiro. Nos útlimos posts eles fazem comprações entre o Copacabana Palace e o Fasano.

15 de março de 2010

Hotéis na África do Sul

Click no link abaixo para ler a matéria

Copa do Mundo: Seleção de hotéis cinco estrelas - O Globo Online

http://oglobo.globo.com/viagem/mat/2010/03/12/copa-do-mundo-selecao-de-hoteis-cinco-estrelas-916048602.asp



Contribuição da profesora Cláudia Duarte

12 de março de 2010

Panorama da Hotelaria Brasileira


A HVS é uma consultoria especializada em consolidar dados a respeito do desempenho da Hotelaria no País e atualmente é a fonte mais respeitada para análises no setor.

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Complementando a notícia anterior

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11 de março de 2010

Brasil é a 13ª economia do turismo

Fonte: Portal Copa 2014

http://www.copa2014.org.br/noticias/2263/BRASIL+E+A+13A+ECONOMIA+DO+TURISMO.html


Brasil é a 13ª economia do turismo
Da redação
postado em 11/03/2010 17:50 h
atualizado em 11/03/2010 17:57 h



O estudo anual do World Travel & Tourism Council (WTTC), entidade que reúne os maiores empresários de turismo no mundo, coloca o Brasil em 13º lugar no ranking das maiores economias setor, posição idêntica à do ano anterior. Divulgado hoje durante uma feira de negócios em Berlim, o relatório leva em conta a importância do turismo para o Produto Interno Bruto (PIB), geração de empregos, divisas geradas por visitantes estrangeiros e investimentos públicos e privados.

“O Brasil permanecer na 13ª posição em um ano de crise mundial é positivo. Os dados do WTTC reforçam a imagem internacional que temos hoje. O mundo vê nosso país como um dos mais promissores, pelo bom desempenho da nossa economia, pelos investimentos que acontecem para a Copa e as Olimpíadas, e pelo grande potencial de desenvolvimento que tem o turismo, tanto doméstico quanto internacional”, disse o ministro do Turismo Luiz Barretto.

O Brasil ainda está entre os 10 primeiros países que devem produzir o maior volume em termos absolutos de PIB do turismo (10º), geração de empregos diretos e indiretos (7º), rapidez de crescimento dos investimentos (5º).

A WTTC projeta ainda uma recuperação gradual do setor, com crescimento de 0,5% no PIB de viagens e turismo no mundo, após uma retração de 4,8% em 2009.

Preservação do Patrimônio Histórico Cultural e Turismo

Esse post está um pouco fora do assunto do blog mas tem muita relação com o que estudamos no período passado. Não é muito longo. Vale a leitura.


A Preservação do Patrimônio Histórico Cultural como Instrumento de Desenvolvimento Econômico
http://www.revistaturismo.com.br/artigos/patrimoniocultural.html

9 de março de 2010

Primeira postagem! Achei interessante!!!

Para quem deseja estudar fora do país o Expo Estudo no Exterior é uma das melhores oportunidades para se informar e decidir para onde ir e o que fazer. No evento são oferecidas diversas oportunidades de estudo desde pós-graduações até cursos técnicos em quase todos os continentes. Essa feira é itinerante e passa por diversas cidades, confira a programação a seguir:

No Rio de Janeiro nos dias 10 e 11 de março de 2010 no Jw Marriot Hotel
Em Brasília no dia 16 de março de 2010 no Hotel Mercure Brasília Eixo Monumental
Em Porto Alegre no dia 21 de março de 2010 no Hotel Sheraton Porto Alegre
Em São Paulo nos dias 13 e 14 de março de 2010 no Hotel Intercontinental
Em Belo Horizonte no dia 18 de março de 2010 no Hotel Mercure Lourdes
As incrições são gratutas e podem ser feitas via internet clicando em www.estudenoexterior.com/expo2010

Cristo Redentor passa por reforma que vai até junho

Fonte: O Estado de São Paulo
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cristo-redentor-passa-por-reforma-que-vai-ate-junho,521326,0.htm


Cristo Redentor passa por reforma que vai até junho

BRUNO BOGHOSSIAN - Agencia Estado


RIO - Cercado de armações metálicas, a estátua do Cristo Redentor, no alto do morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, começa a passar por uma reforma que vai reparar desgastes causados pela erosão e recuperar a capela que fica aos pés do monumento. Segundo os responsáveis, o trabalho não vai prejudicar o acesso de visitantes e deve terminar em junho. "A obra será feita em partes, para não haver limitação no fluxo de turistas no local", explica o padre Omar Raposo, reitor do santuário.

Operários já trabalham sobre os andaimes e usarão rapel para substituir as pastilhas de pedra de sabão que revestem a estátua. "O monumento fica exposto 24 horas por dia, a 710 metros de altura, o que faz com o que o desgaste seja muito maior", afirma o padre. Com custo estimado de R$ 7 milhões, as obras incluem impermeabilização, restauração da estrutura de ferro no interior da estátua e reforma da capela, também sem a interrupção do calendário de missas e celebrações realizadas ali.

O Cristo também vai ganhar painéis informativos com a história do monumento em três idiomas e câmeras que transmitirão, ao vivo pelo site da Arquidiocese do Rio, os eventos religiosos realizados no alto do Corcovado. "Além do turismo comum, o Cristo passou a ser um local de turismo religioso, o que criou uma demanda monstruosa", diz o padre Omar. "O monumento já está de braços abertos lá no alto e nós queremos assumir essa mesma postura diante dos nossos visitantes."

8 de março de 2010

Edital do novo Hotel das Paineiras (RJ) sai dia 19


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Programa do MTur receberá financiamento de US$ 15 mi


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Hotéis cariocas podem ter acesso à novo mapa oficial da cidade


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5 de março de 2010

Turismo espera alta de 14,6% no faturamento em 2010

http://www.abril.com.br/noticias/economia/turismo-espera-alta-14-6-faturamento-2010-931345.shtml

Turismo espera alta de 14,6% no faturamento em 2010
Agência Estado


Por Jacqueline Farid

Rio de Janeiro - Os empresários do setor do turismo estão otimistas em relação aos negócios em 2010 e esperam um aumento de 14,6% no faturamento ante o ano anterior, segundo a 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet) realizada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os segmentos mais otimistas são o de aviação civil e de operadoras de turismo.

Em entrevista para divulgar a pesquisa na sede da FGV, no Rio, o ministro do Turismo, Luiz Barreto, explicou que, em 2009, os negócios de receptivo internacional foram os que mais sofreram com a crise, enquanto os segmentos mais voltados para o mercado doméstico, como aviação e realização de feiras, tiveram desempenho mais satisfatório.

Segundo Barreto, a situação em 2010 é bem mais favorável e o otimismo dos empresários de turismo reflete a imagem do Brasil fora do País, a melhora do cenário internacional e a disponibilidade do crédito para o setor. De acordo com ele, o crédito para o turismo vem crescendo nos últimos anos, processo que deve prosseguir em 2010. No ano passado, segundo ele, os bancos públicos destinaram R$ 5,6 bilhões em crédito para o turismo em 2009, ante R$ 1 bilhão em 2003.

A pesquisa ouviu, segundo o ministro, as 80 principais empresas de turismo do País, de nove segmentos diferentes, que faturam R$ 35 bilhões e empregam cerca de 85 mil pessoas.

Cruzeiros de março levam mais turistas para o Rio do que o Carnaval

Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/03/04/brasil,i=177547/CRUZEIROS+DE+MARCO+LEVAM+MAIS+TURISTAS+PARA+O+RIO+DO+QUE+O+CARNAVAL.shtml



Cruzeiros de março levam mais turistas para o Rio do que o Carnaval


Agência Brasil

Publicação: 04/03/2010 17:42

Rio de Janeiro – Ainda no embalo do Carnaval que atraiu cerca de 700 mil turistas à cidade, o porto do Rio de Janeiro se prepara para receber 14 navios de cruzeiro de mais de 60 roteiros no litoral brasileiro. De acordo com a Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar), em torno de 900 mil passageiros terão passado pela cidade até o final da estação, em maio.

A associação confirma a venda de 90% das cabines até o momento, ou acomodações suficientes para 760 mil turistas, o que representa 40% a mais do que na última temporada, quando 540 mil passaram pelo porto carioca.

O turista estrangeiro embarcado em cruzeiros costuma gastar em média US$ 300 dólares por dia, bem mais do que o correspondente nacional ou mesmo quem chega à cidade de avião, de acordo com os dados da associação.

Uma novidade desta temporada são os cruzeiros temáticos, destinados a públicos específicos, como o Movida Latina, com aulas e shows de salsa, samba e zouk. No mesmo estilo, Baila Comigo é o tema do cruzeiro para quem quer aprender todos os ritmos de dança de salão.

Anos Dourados, por sua vez, será o cruzeiro com trilha sonora dos anos 50 e 60, Humor, com comédias, stand-up e imitações, e finalmente Dolce Vita, para quem curte yoga, reiki ou prefere só de aproveitar a viagem em sossego, como sugere o nome.

O presidente da Abremar, Ricardo Amaral, comemora o aumento do turismo em cruzeiros marítimos e ressalta que não só o porto, mas também a cidade do Rio de Janeiro, têm de estar preparados para receber mais turistas.

“O Brasil é o sexto maior mercado mundial de turismo de cruzeiro e até abril esperamos receber US$ 400 milhões. Mas é preciso estar atento para problemas de tributação, operação portuária e infraestrutura da cidade”, disse Amaral.

O subsecretário de Turismo do Rio de Janeiro, Pedro Guimarães, também está confiante. “Os cruzeiros marítimos são uma atividade de enorme geração de emprego e renda. O navio funciona como ‘degustador’ do destino que visita e incentiva o consumo de produtos locais”.

O público dos navios, na opinião de Guimarães, geralmente tem bom poder aquisitivo. “Consome férias e lazer em curto espaço de tempo e gera benefícios para as cidades. Além disso, os cruzeiros são integradores de modelos de transportes, pois fomentam a indústria aeroportuária e hoteleira”.

O diretor do consórcio Píer Mauá, que administra o porto do Rio, engenheiro Geraldo Gayoso, concorda com o subsecretário e erssalta a importância de obras para melhorar a infraestrutura, como a dragagem feita, em caráter de urgência para o transatlântico Queen Mary atracar na cidade há dois anos.

Verão de bons resultados no Rio de Janeiro

Fonte: Site Ministério do Turismo
http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20100304-2.html


Verão de bons resultados no Rio de Janeiro
Cidade registra aumento de fluxo de turistas e de movimentação financeira de dezembro a fevereiro
imprimirenviar por e-mail 04/03/2010

Riotur

O Rio de Janeiro comprovou mais uma vez sua vocação de destino turístico preferido de brasileiros e estrangeiros. No último verão (dezembro de 2009 a fevereiro de 2010) o fluxo de turistas na capital, segundo estimativas da Riotur, cresceu 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado, com uma movimentação financeira estimada em US$ 1,88 milhões. O réveillon, quando a cidade recebeu 621 mil visitantes, e o carnaval, com 730 mil, foram os períodos de pico na movimentação turística local.

Em todo o estado, a ocupação da rede hoteleira no período das duas festas também superou os números do ano anterior. No réveillon, quando o crescimento foi de 4,49%, os turistas ocuparam em média 92,57% dos leitos contra 88,18% em 2008. No carnaval, o crescimento foi de 2,5% com índices de até 97,3% de ocupação em bairros tradicionais do Centro e da Zona Sul da capital carioca.

No Aeroporto do Galeão desembarcaram no período 1,6 milhão de passageiros. No Santos Dumont, no centro, outros 793 mil, o equivalente a um aumento de 98,3% na comparação com o verão passado. Toda essa movimentação dos últimos três meses apontam para estimativas de geração de 300 mil empregos temporários e 5 mil efetivos somente na cidade do Rio de Janeiro.

Passageiros encaram transtornos para utilizar o Santos Dumont

Fonte; Jornal do Brasil
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/03/04/e040312265.asp


Passageiros encaram transtornos para utilizar o Santos Dumont
Thiago Feres, Jornal do Brasil


RIO - Considerada uma das principais portas de entrada da cidade, o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, está se tornado motivo de extrema preocupação para quem precisa passar diariamente pelo local. A rotina é dramática dentro e fora do terminal. Além da já rotineira insegurança, o abandono de logradouros próximos e a cobrança abusiva de taxistas – que não respeitam o taxímetro – ajudam a manchar ainda mais a imagem da cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016.

Devido ao trabalho, o engenheiro Rivaldo de Silva Alves, 60, utiliza a ponte aérea três vezes por semana. Já desembarcou no Santos Dumont nas mais diversas horas do dia, inclusive durante a madruga da, mas não teve boas recordações.

– Paguei R$ 50 numa corrida de táxi do Centro até Botafogo – revolta-se. – O cara só pegou o Aterro do Flamengo, um absurdo, mas estava muito cansado e já eram 4h da madrugada. Não tive outra opção. Além disso, a segurança no terminal me preocupa muito. Os caixas eletrônicos, por exemplo, ficam expostos. Por isso, prefiro não deixar para tirar dinheiro por aqui, mas hoje não teve jeito.

O abandono da Praça Senador Salgado Filho, localizada em frente do terminal de desembarque, preocupou as produtoras gaúchas Flávia de Barros, 26, e Jaqueline Posser, 22. Elas chegaram ao Rio na tarde de quinta-feira, mas optaram por uma medida segura.

– Não vou me aventurar em tentar pegar um táxi que me cobre uma fortuna – contou Flávia. – Minha mãe mora aqui no Rio, prefiro esperar ela vir me buscar. Enquanto aguardo, fico no interior do aeroporto. Acho que estou um pouquinho mais segura.

A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziela Baggio, lamentou a situação vivida pelo Santos Dumont, que está situado no que pode ser considerado o coração da cidade, mas lembrou que a realidade se repete em outros terminais pelo país.

– Posso afirmar que 90% dos aeroportos do Brasil estão em situação parecida – contou ela. – As autoridades não estão preparadas. Ninguém aplica a seriedade necessária no caso. No Rio, por exemplo, já fiz inúmeros pedidos a Secretaria de Segurança, mas nada mudou.


Órgãos receberão ofício na próxima semana

A Defensoria Pública da União enviará na próxima segunda-feira ofícios para três órgãos – Infraero, Polícia Militar e Polícia Civil – cobrando melhorias na segurança do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio. O anúncio foi feito quinta-feira pelo defensor federal André Ordacgy, que já está formulando os documentos.

Especificamente para a Infraero, o ofício pedirá o deslocamento dos caixas eletrônicos – localizados atualmente na entrada do terminal de desembarque – para um ponto mais seguro dentro do próprio aeroporto. Além disso, a Defensoria Pública também vai solicitar que o processo de licitação – para aumentar o número de vigilantes privados – seja acelerado e que câmeras de monitoramento sejam instaladas para flagrar possíveis ações criminosas, como a ocorrida no último dia 23, quando uma funcionária de uma companhia aérea foi assaltada e o bandido na fuga fez um disparo que apavorou os passageiros.

– O fato de o terminal antigo ser tombado, prejudica a instalação de portas automáticas. Isso facilita ainda mais para os meliantes, uma vez que a localização do Santos Dumont oferece uma série de rotas de fuga para os assaltantes – avaliou Ordacgy.

A expectativa da Infraero é de aumentar de 65 para 145 agentes no interior do aeroporto, o que deve ocorrer em até dois meses. Quanto às câmeras, são 74 equipamentos, porém, nenhuma delas está instalada no antigo terminal.

– A Infraero alega que uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), investigando obras de expansão do aeroporto, está atrapalhando a sequência da modernização desde 2007. No entanto, nada impede que eles realizem uma nova licitação emergencial para solucionar o problema das câmeras. Segurança é prioridade – cobrou André.

Procurado pela reportagem do Jornal do Brasil, o superintendente da Infraero, Emmanueth Sá, não comentou o caso. Através da assessoria de imprensa, ele informou que esteve em reunião durante todo o dia de quinta-feira.

A Polícia Militar destacou que já realiza patrulhamento na parte externa do Santos Dumont com o 13º BPM (Praça Tiradentes) e o BP Tur (Batalhão de Polícia de Turismo). A corporação lembrou que há baseamento de viaturas e não prometeu reforço na área.


Operação para combater táxis irregulares reboca 16 veículos

Uma operação realizada pela Secretaria Municipal de Transportes no Aeroporto Santos Dumont rebocou, quinta-feira, 16 táxis e lacrou outros nove veículos. Todos os carros multados estavam descumprindo determinações previstas no Código de Trânsito e no estatuto da categoria, apresentando condições inadequadas de documentação para circular ou mau estado de conservação.

A ação foi coordenada pelo subsecretário de Fiscalização, o coronel Eduardo Frederico.

– São operações planejadas para ajudar na melhoria da imagem da cidade, por isso, estamos focando a atuação nas portas de entrada do Rio de Janeiro, como os aeroportos Santos Dumont e Internacional Tom Jobim, e na Rodoviária Novo Rio – frisou.

As operações da Subsecretaria de Fiscalização tiveram início na última semana, quando a pasta foi fundada, no entanto, segundo o coronel Eduardo Frederico, eles já contam com o apoio dos moradores da cidade:

– Estamos em contato com a população. Percebemos uma nítida aprovação do nosso trabalho. Nosso objetivo é deixar tudo na mais perfeita ordem já visando tanto a Copa do Mundo quanto os Jogos Olímpicos.

Na última semana, em duas operações, 25 veículos também haviam sido multados.


.23:19 - 04/03/2010

52° Conotel e Fispal acontecem simultaneamente


Salão Estadual de Turismo espera crescer 20%


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4 de março de 2010

O YouTube ficou mais Brasileiro

Embratur lança nova ferramenta para promoção turística

A ferramenta oferece integração entre o Google Maps e o YouTube, assim, quando o turista localiza um determinado destino no mapa, consegue ver um vídeo com informações e depoimentos do local.

Janine Pires, Presidente da Embratur, em São Paulo hoje: "Nós identificamos a necessidade e trouxemos a idéia pronta para o Google, que nos forneceu a tecnologia necessária." "Este será mais um meio de proporcionarmos ao turista a experiência do lugar que ele vai visitar, queremos o entusiasmo dele", declara a presidente.
(Hotelier News)


Acesse:
http://www.youtube.com/user/visitbrasil

RIOCENTRO TERÁ HOTEL E ESPERA TER SEU MELHOR ANO EM 2010

O centro de convenções Riocentro terá, em 2010, seu melhor ano em termos de ocupação desde a realização da ECO-92, e ainda ganhará um hotel com cerca de 300 apartamentos. As afirmações foram feitas pelo gestor do Riocentro, Arthur Repsold, em debate sobre turismo de negócio realizado pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), na manhã desta terça-feira (02/03), no auditório Senador Nelson Carneiro. "Em 2009 tivemos uma queda no número de eventos por conta da crise econômica, mas temos certeza de que este ano será o melhor. Movimentaremos mais de US$ 142 milhões (R$ 252 milhões) em eventos realizados no Riocentro, e cerca de U$ 202 milhões (R$359 milhões) para a cidade", previu Repsold, que anunciou a construção do hotel como medida de emergência para suprir os problemas causados pela falta de estrutura da rede hoteleira do estado. "A quantidade de apartamentos no Rio é insuficiente e tem uma taxa de ocupação muito alta. A construção do nosso hotel é uma pequena parte da solução, uma remenda, precisamos de mais 10 a 15 mil apartamentos no Rio de Janeiro, em curto prazo", completou.

A preocupação com a rede hoteleira aumentou com a confirmação, no ano passado, de que o Brasil sediará a Copa do Mundo de futebol em 2014 e, o Rio de Janeiro, os Jogos Olímpicos de 2016. A falta de capacidade para receber turistas e a pouca ação efetiva na construção de hotéis, muito por conta do alto valor dos terrenos disponíveis, fez com que o diretor executivo da Associação Comercial e Empresarial Cidade Nova, gestor do centro de convenções Sul América, Marcelo Ferreira, sugerisse aproveitar os prédios já existentes para o aumento no número de apartamentos. "Por que não se faz adaptações e recuperações? Temos diversos prédios degradados no Rio de Janeiro. Podem ser feitos hotéis, que sejam de meia estrela, uma estrela, duas estrelas... Só não podemos é sair construindo sem planejamento, destruindo tudo e sem trabalhar as revitalizações. Existem vários prédios na Cinelândia que já foram recuperados e outros que podem passar por este processo", argumentou Ferreira.

Segundo o representante do Sindicato dos Bares, Hotéis, Restaurantes e Similares e da Associação Brasileira de Indústria de Hotéis, Paulo Michel, aproximadamente 52% dos turistas que passaram pelo Rio de Janeiro em 2009 vieram para negócios. Ele ainda disse que estão sendo construídos mais hotéis na cidade, para absorver a demanda atual e a futura, que será ainda maior. "Podemos e devemos explorar muito mais a imagem do Rio de Janeiro, mas cada vez que queremos captar um evento maior esbarramos na falta de hotéis. Temos espaços enormes para fazê-los, principalmente na Barra da Tijuca, mas temos problemas estruturais de acesso, transportes e do alto valor dos terrenos na cidade. Isso faz com que os empresários não queiram investir na área, mas estamos em reuniões com o prefeito Eduardo Paes para tentar viabilizar a construção de novas estruturas, provavelmente na Zona Portuária", garantiu. Os três especialistas defenderam a necessidade de melhoras também no sistema de transportes e nos aeroportos do Rio de Janeiro. "Os investimos são maiores em locais considerados destinos internacionais", assegurou Arthur Repsold.


Pedro Motta Lima
Subdiretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj
(21) 2588-1627 / 2588-1404
(21) 8681-0303


Contribuição: ANDRÉ PARANHOS - RCVB

YCI abre 36 vagas em 2010 no Rio de Janeiro

Programa de educação, capacitação e auxílio à inserção no mercado de trabalho para jovens de baixa renda chega ao sexto ano no Brasil.


O Programa YCI – Educando - abre 36 vagas no Rio de Janeiro em 2010. Quatro hotéis confirmaram sua participação na capital carioca. Destaque para a participação pela primeira vez do Sheraton Barra Hotel e Suítes, que se junta à InterContinental Rio de Janeiro, Copacabana Palace e J.W. Marriott.

O YCI acontece em hotéis de diferentes redes hoteleiras e mobiliza recursos humanos, financeiros e operacionais delas para desenvolver habilidades vocacionais e de vida junto aos jovens. O programa que tem duração de seis meses com carga horária de 928 horas objetiva o treinamento ao mercado de trabalho em geral, não somente para o setor hoteleiro. Baseado em aulas práticas e teóricas, que são ministradas voluntariamente por diretores e gerentes de diversos departamentos dos hotéis participantes, o projeto é focado para jovens que já concluíram o ensino médio. O intuito é proporcionar ao jovem experiência educativa vivencial, apoiada em profissionais experientes, que possam influenciar sua escolha de carreira de maneira mais informada e assertiva.

Segundo depoimento de uma ex-participante “Em 24 semanas eu mudei 18 anos de vida. O Programa YCI foi o começo do meu sucesso.” Um dos segredos do sucesso do programa é contar com vários parceiros para sua realização. Além do imprescindível papel dos hotéis, conta com o apoio financeiro do Instituto Hedging Griffo em São Paulo, apoio no recrutamento e seleção de jovens e várias organizações sociais, apoio técnico do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social – IDIS e gerenciamento global do International Business Leaders Fórum – IBLF.

Como participar?

Participam do programa jovens que tenham entre 18 e 21 anos, possuem o Ensino Médio completo e que não estejam cursando faculdade ou ensino técnico profissionalizante. Os candidatos de São Paulo e do Rio de Janeiro podem se inscrever até 31 de março. A ficha de inscrição está disponível no site do IDIS (www.idis.org.br). Depois de preenchida, a ficha deve ser encaminhada para o e-mail yci@idis.org.br. A previsão de início das aulas é no início de Abril.

Histórico

O YCI foi criado em 1995 no Hotel Pan Pacific, em Bangkok, na Tailândia. A princípio, o programa limitou-se a este hotel que assistiu a nove participantes. Porém, diante do seu grande sucesso, em doze anos, transformou-se em uma forte parceria entre o setor privado (indústria hoteleira) e a sociedade civil – com um ampliado número de hotéis – focada na redução da pobreza, do risco de exploração, da exclusão social e o ingresso dos jovens no mercado de trabalho. O programa foi expandido globalmente e hoje é operacionalizado em todos os continentes sob coordenação do International Business Leaders Fórum - IBLF. No Brasil, o IDIS é o parceiro coordenador local da iniciativa desde 2007.

O YCI foi implantado no Brasil, em 2005, como um programa piloto em seis hotéis da rede Marriott – beneficiando o treinamento de 40 jovens. Atualmente, o programa acontece nas cidades de São Paulo, Guarulhos e Rio de Janeiro. Até 2009, o YCI já capacitou 300 jovens. Entre as turmas de 2005 a 2009 de acordo com estudo realizado pelo IDIS, 70% encontram-se atualmente no mercado de trabalho e 36% deram continuidade aos estudos (superior, técnico, ou de idiomas).

Sobre o IDIS e o IBLF

O IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social – é uma organização social de interesse público (OSCIP) que oferece consultoria para empresas, famílias, indivíduos e comunidades em investimento social privado. Por meio da promoção e estruturação do investimento social privado, o IDIS busca sistematizar diferentes modelos de intervenção social que contribuam com a redução das desigualdades sociais no País.

O IBLF – International Business Leaders Fórum - é uma organização sem fins lucrativos, constituída em 1990, no Reino Unido, pelo Príncipe de Gales - Príncipe Charles - e por um seleto grupo de diretores-presidentes de empresas internacionais. Sua missão é promover responsabilidade empresarial voltada para o desenvolvimento sustentável (social, econômico e ambiental), particularmente, em países de economia emergente. YCI é um programa do IBLF.

Informações à imprensa:

IDIS - Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social
(11) 3037-8234 / (11) 3037-8212
Felipe Brito - felipe@idis.org.br
Marcia Woods – mwoods@idis.org.br
(21) 3323-2261
Maria Clara Belluco Rompani - mariaclara.rompani@inter-rio.com.br

Contribuição - André Paranhos - RCVB